"O primeiro teste que fizemos em agosto foi tão bom que ajudou a acelerar mais possibilidades", afirmou em entrevista à agência de notícias Europa Press.
A espanhola disse se sentir capacitada após ver como se saia contra os ex-pilotos de Fórmula 1 Antonio Pizzonia e Enrique Bernoldi na Fórmula Superleague.
"Embora eu tenha um grande respeito pelos dois, não me vejo em uma situação de desigualdade. Fisicamente tenho que trabalhar duro, mas como atleta e piloto, sinto que com o treinamento adequado e com a experiência que preciso, posso ir muito bem", completou.
Maria de Villota seria a sexta mulher a correr na Fórmula 1. Maria Teresa de Filippis, Lella Lombardi, Divina Galica, Desiré Wilson e Giovanna Amati já correram na categoria.
fonte: terra.com.br
foto: getty images